sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Continuação sobre o papel da mãe na astrologia

Sasportas vai fundo, e cita inclusive um estudo feito nos anos pelo Dr. Renee Spitz,



Detentas grávidas tinham de doar seus bebês após o parto. Esses bebês foram acomodados em um hospital, onde havia 1 enfermeira para cada 8 bebês. As enfermeiras mudavam, haviam as diurnas e as noturnas, de modo que os bebês n conseguiam formar um vínculo do tipo um-para-um com as enfermeiras, tampouco com suas mães naturais. Imagine como deve ter sido a confusão para essas crianças, oito delas precisando de atenção, só uma enfermeira para cuidar deles de cada vez e nem sempre a mesma. Quando esses bebês completaram um ano de idade, mostraram fortes sinais de retardamento físico e psicológico em comparação com bebês criados num relacionamento um-para-um, seja com a mãe natural, seja com a mãe substituta. Os bebês Spitz choravam mais q os outros bebês, sorriam menos, poderiamos dizer que estavam deprimidos.Começaram a falar mais tarde, eram mais apáticos e menos reativos do que bebês criados normalmente. Pegavam infecções com mais facilidade; na verdade, tinham um índice de mortalidade maior do que os bebês que recebiam afeto e cuidados exclusivamente de suas mães.
O estudo demonstra com clareza assustadora, q um parceiro amoroso no ínicio da vida é uma pré-condição para um desenvolvimento saudável.

Sasportas conclui: É o vínculo entre mãe e filho que nos dá as primeiras lições de amor, e que nos diz, se somos amáveis ou não!

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